Passeio à Diamantina



CAFÉ NO BECO


O Café no Beco acontece todos os domingos no Beco da Tecla. É um animado evento que reúne a venda de artesanato e apresentações culturais, como o grupo de Pastorinhas e um grupo fiel de músicos seresteiros. O Café no Beco já é ponto de encontro tradicional para o diamantinense, que recebe o turista com um agradável bate-papo, acompanhado do tradicional cafezinho e chá da Canastra.



ARTESANATO


Um dos produtos mais difundidos do artesanato de Diamantina são os tapetes arraiolo, vendidos na Cooperativa Artesanal da cidade. Jóias e bonecos de palha também se destacam. Na cidade podem ser encontradas, ainda, as famosas cerâmicas do Vale do Jequitinhonha.





MERCADO VELHO


Um dos pontos turísticos mais visitados em Diamantina, localizado na Praça do Mercado, o Mercado Velho (também conhecido como Mercado do Tropeiro) chama a atenção por sua arquitetura. Usado pelos tropeiros como parada, atualmente é usado por escolas para fazer apresentações, festas e conferências. Aos sábados artistas da região levam seus trabalhos para venderem lá, e é também usado para shows e festas da cidade. No carnaval,o local é lotado por gente que vem de todo Brasil para festejar. No dia a dia o Mercado Velho fica aberto para visitação. Um dos cartões postais de Diamantina que vale a pena visitar, para tirar belas fotos e conhecer um pouco da história de Diamantina e do Brasil.




CATEDRAL SANTO ANTÔNIO


Construção recente, a atual catedral de Diamantina tem como principal interesse o fato de ter substituído, sob a mesma invocação, a antiga igreja de Santo Antônio, originária do período colonial e que serviu de matriz da freguesia e depois do bispado até a edificação do novo templo, iniciada em 1933 e concluída em 1940. 





MUSEU DO DIAMANTE

Museu do Diamante foi criado juntamente com a Biblioteca Antônio Torres, em 12 de abril de 1954, através da Lei Nº 2.200, pelo Presidente Getúlio Vargas, com projeto do então Deputado Juscelino Kubitschek de Oliveira. É vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus e o seu acervo museológico é composto de acessórios de armaria, armas, equipamento de defesa, construções artísticas, estampas, pinturas, esculturas, objetos pecuniários, acessórios de interior, condicionador de temperatura, equipamentos de artes de espetáculos, de artistas, artesãos, de fiação e tecelagem, de mineração, instrumentos musicais, maquinaria, apetrechos de pesca, objetos cerimoniais, comemorativos, de culto e funerário, equipamento de comunicação escrita, transporte, acessórios de indumentárias, artigos de tabagismo, toalete, adorno, objetos de devoção pessoal, instrumento de auto-penitência e castigo.

O acervo fotográfico é composto de fotografias de personalidades de Diamantina, ruas, casas e monumentos da cidade, e sobre mineração e garimpo na região.



CASA DE JK

A casa de Juscelino, construída de pau a pique, típica do século XVIII, situada na Rua São Francisco, é uma casa simples, onde o ex-presidente do Brasil viveu sua infância e adolescência e que foi transformada em museu. Os cômodos abrigam biblioteca, objetos pessoais, fotos e os violões usados pelo político para participar das serestas. 







VILA DE BIRIBIRI


Conheça um paraíso chamado Biribiri, em meio a paisagens plásticas, com rios de leitos de pedras, que formam belas cachoeiras e atravessam campos, fica a vila considerada a Shangri-lá do Jequitinhonha

O Parque Estadual do Biribiri, com área de 16,9 mil hectares, está inserido no complexo da Serra do Espinhaço. A Vila de Biribiri está abrigada na área do parque. Quem a visita se encanta não somente por seu casario, mas principalmente pelas paisagens de beleza cênica, com seus rios de leitos de pedras, formando cachoeiras e atravessando campos. A área abriga várias nascentes e cursos d'água: o Rio Biribiri, que moveu as turbinas da hidrelétrica geradora da força motriz da fábrica de tecidos; o Rio Pinheiros e diversos córregos, sendo os mais famosos o Sentinela e o Cristais. Os descendentes dos proprietários da fábrica contam histórias sobre os suntuosos degraus da Cachoeira dos Cristais, cujas rochas teriam sido cortadas com talhadeiras pelos proprietários da época, à procura de diamantes. A cobertura vegetal nativa é composta por cerrado, campos rupestres e matas de galeria. Podem ser encontradas diversas espécies da fauna, muitas delas ameaçadas de extinção, como o lobo-guará e a onça-parda ou suçuarana.




IGREJA DO CARMO

A Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo do arraial do Tijuco foi fundada em 1758 com uma sede provisória na Igreja Matriz de Santo Antônio. Entre 1760 e 1765 as obras se iniciaram e foram concluídas faltando apenas a pintura e ornamentação. Foi o contratador João Fernandes de Oliveira quem propiciou financeiramente a construção do edifício em frente à Casa do Contrato. Pintores e escultores importantes para a região, como José Soares de Araújo, Manoel Pinto e Francisco Antônio Lisboa contribuíram de maneira significativa na ornamentação da igreja. Outro destaque desse atrativo é o órgão da igreja, utilizado pelo famoso compositor José Emérico Lobo de Mesquita, na composição de diversas músicas. A Igreja possui ainda uma particularidade: sua torre, construída na parte de trás, fator que deu origem a curiosas lendas em Diamantina. É uma das principais igrejas barrocas da cidade.







CASA DA GLÓRIA

A Casa da Glória é um conjunto composto por duas casas interligadas por um passadiço de madeira, obra do engenheiro e arquiteto Catão Gomes Jardim.
As paredes do pavimento são constituídas de adobe, verificando-se no segundo o emprego de pau a pique. O edifício da esquerda é de estilo arquitetônico menos pesado e relativamente moderno, prédio mais alto e elegante do que o antigo à sua frente. Esse edifício tornou-se um dos pontos boêmios de Diamantina e motivo de grande apreensão pelas religiosas da Casa à frente. Este foi um dos principais motivos pelo qual a religiosas adquiriram também o seguindo edifício, que corresponde hoje ao bloco I. Atualmente, é o centro de geologia Eschwege, um órgão complementar ao Instituto de Geociências (IGC) da UFMG. Idealizado por um grupo de pesquisadores alemães, em outubro de 1969, funcionou durante 10 anos como Instituto Eschwege e só foi incorporado à UFMG em março de 1979, quando então passou a funcionar nas dependências da Casa da Glória, adquirida com essa finalidade pelo Ministério de Educação e Cultura.




GARIMPO REAL 

Entre agora para um meio que encanta e emociona os corações: a busca por diamantes, e desfrute de um ambiente sadio, em contato com a natureza e também da oportunidade de fazer um ótimo programa.

A área possui localização privilegiada. Encontra-se a 9 km de Diamantina – MG. Ótimo acesso (estrada), onde transitam veículos de todos os tipos.

Conheça os costumes do garimpeiro, sua maneira artesanal e rudimentar de procurar os diamantes, o ambiente de trabalho onde a natureza foi generosa, e de descanso. Chega a ser poético.

Estamos lhes oferecendo a oportunidade de participarem de um mundo novo, um mundo de fantasia e realidade, onde cada peneirada é uma surpresa e esperança e onde cada diamante pode representar uma riqueza.

Esse programa é o resgate de uma cultura de 300 anos, um trabalho artesanal em harmonia com a natureza na busca por diamantes, pedra preciosa que emprestou nome e brilho à cidade de Diamantina, Patrimônio Cultural da Humanidade.